O ovo, enquanto alimento, acompanha a humanidade há séculos, hábito tão antigo quanto qualquer item alimentício de nossa espécie. Consumido em larga escala, é simples, possui várias aplicações culinárias, nutritivo e versátil.
Carregou um estigma por décadas: a crença no alto colesterol. Fato que rendeu uma baixa no consumo em diversos países do mundo, mas a desmistificação desse falso valor trouxe-o novamente a destaque na dieta mundial.
O consumo de ovo de galinha assume números inalcançáveis, devido a maior facilidade de produção, rentabilidade aos produtores e culturalmente imposto como padrão.
A diferença entre os ovos de aves está no tamanho, densidade, untuosidade – assim como em preço e oferta.
Os de patas são vendidos em poucos mercados, possui sabor mais intenso, gema maior e mais oleosa.
O de avestruz é enorme, de casca rígida e baixíssima oferta no mercado nacional para o consumo direto o que lhes tornam onerosos.
Já os de codorna são pequenos, de membrana firme e casca pintada, difícil de quebrar. Recomenda-se utilizar uma faca serrilhada para quebrar os ovos in natura. E quando cozidos, a dica é esperar quatro dias após a postura, quando a membrana entre a casca e o ovo fica menos resistente. São utilizados em especial em canapés e saladas.
Com aplicabilidade diversa, o ovo de galinha lidera o mercado, mas principalmente o gosto por novos pratos e novas culturas está evidenciando os demais, ganhando destaques e buscando seu lugar à mesa.
Fonte: Folha de São Paulo
Adaptação: Portal Suínos e Aves
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