O mito sobre a banha de suíno

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Em tempos antigos, a banha de suíno era item básico utilizado por nossos avós.  Com o passar dos anos o produto foi sendo substituído e, atualmente, é praticamente ignorada por conta do discurso de “vida saudável”. Isso, além do excesso de “gordurofobia” nas pessoas. Mas ao contrário do que a grande maioria pensa, a banha de suíno não é tão perniciosa assim para a nossa saúde.

É preciso esclarecer, portanto, que a banha de suíno é uma gordura inclusive saudável, e que não merece ter o status de vilã como vem recebendo.

Uma pesquisa realizada pela entidade American Journal ofClinical Nutrition, revelou que não há nenhuma relação entre o consumo de gordura e aumento do risco de doenças cardíacas. Aliás, uma dieta com baixo teor de gordura ocasiona no aumento de triglicerídios, o que de fato pode contribuir para os problemas cardíacos.

A banha possui ainda fonte de vitamina D e ácidos graxos, primordiais para a nossa saúde, em quantidades consideráveis e maiores do que outros alimentos. Ocupa ainda uma colocação distante no ranking de produtos com colesterol (18º lugar).

Aliás, fornecer um pouco de colesterol para o corpo, via alimentação, com a chamada “gordura boa”, ajuda a reduzir a pressão do próprio corpo para produzir a substância.

Na gastronomia, a banha de suíno confere um saber especial e mais saboroso para os alimentos, proporcionando massas crocantes. Para a fritura, da mesma maneira, propicia um melhor paladar aos alimentos, além de ser mais econômica.

Ela pode ainda contribuir para amenizar as inflamações e equilibrar as funções hormonais. Portanto, é preciso rever o motivo pelo qual esta substância vem sendo tão execrada.

 

Para garantir uma banha saudável e propícia para comercialização no mercado, o produtor deve ter um manejo adequado de sua criação. Saiba mais.

Fonte: Suinocultura Industrial

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Atualizado em: 22 de agosto de 2016