O melhoramento genético também vem sendo usado no controle de doenças. Existe uma variabilidade genética em relação à resistência de doenças, alguns animais dentro de uma raça ou animais de algumas raças são mais resistentes que outros.
Os estudos em genéticos em humanos tem facilitado a busca por resultados positivos também em animais. Mapas genômicos de diversas espécies estão sendo estudados em vários laboratórios, o conhecimento dos genes permitirão uma seleção aprimorada dos animais.
Dentre as doenças e profilaxia que podem se beneficiar da identificação e seleção de animais mais resistentes temos, a verminose gastrintestinal dos ruminantes. Em ovinos as raças Santa Inês e crioula foram consideradas as mais resistente a verminose. Em suínos, estudos estão em andamento, para a busca de marcadores associados à resistência à toxoplasmose, doença de importância para a saúde pública, diarreias e edemas pós-desmame, entre outras. Já em aves, o alvo é a doença de Mareck e a coccidiose.
O objetivo do estudo é buscar mecanismos que possam fortalecer o uso do melhoramento genético em criações animais, já que estes poderão ser criados sem o uso intensivo de compostos químicos, contribuindo para a segurança alimentar dos derivados animais consumidos pelos humanos.
Como a está produção de suínos no Brasil? Como administrar financeiramente a granja? Quais as estratégias para maximização do lucro na granja?
Fonte: Agro Mundo
Adaptação: Portal Suínos e Aves