É fundamental ao criador de frangos de corte conhecer o potencial genético dos animais com que se pretende trabalhar, devido à necessidade produtiva e as diversas variedades genéticas, muitas não adaptadas a criação para a comercialização de carne.
O modelo intensivo de criação depende diretamente do potencial genético dos frangos, a fim de se conseguir satisfatório ganho de peso, de conversão alimentar e de rendimento de carcaça. As pesquisas para a geração de material genético comercial foram estruturadas por cruzamento e acasalamento entre ou dentro de raças, linhas, bisavós, avós e matrizes.
Existem mais de trezentas variedades de galinhas, mas poucas com potencial genético e expressão comercial. Os híbridos modernos foram desenvolvidos após diversos consórcios genéticos, entre várias raças. Algumas são mais utilizadas, devido às características exigidas para o mercado de corte. Vejamos exemplos:
O conhecimento do potencial genético da linhagem que se pretende adquirir é fundamental e após a instalação dos pintos no sistema de produção, o manejo sanitário e nutricional, com avaliações de desempenho semanal do lote, conferindo os dados de mortalidade, ganho de peso, consumo de ração e conversão alimentar, trará respostas para o planejamento produtivo cada vez mais eficaz.
Fonte: Embrapa
Adaptação: Portal Suínos e Aves
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