A menor oferta e o aumento na demanda que se mantém aquecida, mesmo com o repasse das altas de frango vivo, tem impulsionado a valorização do preço do animal. Em termos nominais as cotações do frango vivo, da carne e dos cortes de frango atingiram os maiores patamares da série histórica do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), iniciada em 2004. A produção do animal continua com custos elevados.
De acordo com o levantamento do Cepea com agentes atacadistas, no mercado de cortes resfriados, a procura está bastante aquecida especialmente por peito de frango e filé de peito.
O aumento na venda de cortes pode ser explicado pelo fato de que o recebimento da primeira parcela do 13º em novembro aumenta o poder aquisitivo do consumidor. Outro fator que favorece a comercialização desses cortes são as temperaturas mais elevadas neste período do ano, o peito de frango e o filé de peito são normalmente associados a uma alimentação mais “leve”.
Fonte: Revista Globo Rural
Adaptação: Portal Suínos e Aves
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