O Brasil é o quarto país no mundo em exportação de carne suína. Entretanto, ainda existe uma série de mitos sobre a carne suína que vem alimentando o imaginário das pessoas ao longo dos anos, e que geram muitas dúvidas e receios em relação ao seu consumo. Boa parte destas histórias, no entanto, não corresponde à realidade. Pelo menos é o que apontam especialistas sobre o assunto, quando afirmam que o alimento é inclusive fonte rica de proteína.
A carne suína, dependendo da forma, corte ou parte servida, pode inclusive ter menos calorias e gorduras do que a carne de frango e boi. O lombo grelhado ou assado é um exemplo e opção de carne magra do suíno, além de mais saudável que uma coxa de frango. Tal tese não aplica, porém, as partes como costela, bacon e toucinho.
Há também uma infecção parasitária que foi muito associada à carne de porco, como a teníase. Ela afeta o sistema digestivo do animal e pode ser transmitida ao homem, se servida mal passada. Entretanto, todas as carnes, sem certificação do ministério, correm riscos, e não apenas a do porco. Além do mais, se o seu cozimento for realizado entre 70°C e 90°C, não haverá problema algum.
É preciso, portanto, desfazer certos mitos e colocar a carne suína como destaque na alimentação, especialmente lombo, bisteca e pernil, consideradas as partes mais saudáveis.
A garantia da qualidade da carne vem do planejamento e cuidados que o produtor atribui com seus animais. Saiba mais.
Fonte: Zh Vida