Entenda um pouco mais sobre a pneumovirose aviária

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Doenças respiratórias estão entre as principais responsáveis pela baixa produção nos aviários em grande parte do mundo. Um exemplo básico e muito recorrente é a pneumovirose, doença respiratória aguda causada pelo Pneumovírus aviário (APV).

Responsável pela queda de grande variedade de espécies aviárias domésticas, incluindo frangos, patos, galinha d’angola, faisões, avestruzes, gansos, entre outros, mas, ocorre principalmente no peru.

As aves silvestres também podem ser contaminadas pelo vírus, acredita-se que elas são grandes disseminadoras da doença.

Essa doença é caracterizada por espirros e corrimento nasal e causa infecção no trato respiratório superior dos animais, com início súbito e rápida disseminação no plantel. Causando também conjuntivite, rinite, sinusite e traqueíte.

A pneumovirose pode receber diversificados nomes, dependendo da espécie afetada. Para os perus o nome da enfermidade é Rinotraqueíte (TRT), já para os frangos, passa a ser chamada Síndrome da Cabeça Inchada (SHS).

A Síndrome da Cabeça Inchada (SHS) em matrizes e poedeiras leva a um quadro respiratório com edema facial e submandibular e presença de sinais nervosos, queda de produção e na qualidade dos ovos. Já nos frangos de corte a SHS leva a secreção nasal, depressão e edema subcutâneo.

O produtor, para garantir a qualidade de seu plantel e evitar que essas e outras enfermidades atrapalhe seu lucro, deve estar atento às questões de biossegurança na produção.  Bem como os sistemas de produção e o manejo adotado.

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Atualizado em: 2 de abril de 2020

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