Inseminação Artificial em Suínos

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A inseminação artificial em suínos teve os seus primórdios com os japoneses, em meados de 1948, depois de várias experiências bem sucedidas, de outros países, com animais de outras raças. Mas foi a partir de 1950 que o procedimento em suínos ganhou impulso em todo o mundo, sobretudo na Europa, em virtude da viabilização da tecnologia do congelamento de sêmens. No Brasil, a técnica ganhou força a partir de 1975, a nível comercial, sobretudo na região sul, com as primeiras inseminações.

Sendo assim, grandes empresas como a Agroceres-PIC, vem investindo cada vez mais nesta tecnologia, para obter diversas vantagens, dentre elas a melhoria genética. Neste caso, se fosse utilizado outro método que não fosse a IA, seria preciso esperar anos para ver os resultados neste sentido no plantel. 

Outra vantagem é o controle sanitário, com a interrupção do método convencional de reprodução, impedindo a proliferação de doenças transmissíveis. Sem contar as múltiplas possibilidades de cruzamentos de animais de diferentes tamanhos, além do aumento do número de descendentes por ano, que pode chegar a uma média de 200, sendo que através da monta natural não passaria de 15 a 20 por ano.

O ganho de peso, a melhoria da qualidade da carne e a padronização de animais de um plantel também estão dentro das vantagens, facilitando o manejo e controles diversos.

Entretanto, um bom programa de inseminação artificial em suínos depende da qualificação de seus produtores. O conhecimento, neste aspecto, é parte fundamental. É ele quem determinará o sucesso do projeto, que depende de uma série de procedimentos técnicos para o seu êxito.

 

Para sucesso dessa técnica o produtor deve ter um planejamento específico e contar com profissionais qualificados na área. Saiba mais.

Fonte: Saúde Animal

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Atualizado em: 3 de outubro de 2016